sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
UM DIA LINDO NA SERRA DA ARRABIDA
Ontem quinta-feira, foi um dia fantastico na Serra da Arrabida, Apesar de não termos saido da serra voamos muitas horas, dava para voar a serra quase toda, mas quem não teve a oportunidade de estar aqui (na serra), também não necessita chorar, porque o fim de semana promete bons voos no topo norte, e com um pouquinho de sorte vai haver feijoada de Javali.
Um grande abraço
Carlos Brazuka
Um grande abraço
Carlos Brazuka
VALE A PENA VER DE NOVO
Vale a pena ver de novo a falta de vergonha de algumas pessoas, que no lugar de ir voar, andam fazendo coisas fora do normal. Há momentos que não devemos esquecer. ( e por falar em esquecer, hoje estive com o Paulo Alfontes).
Até hoje eles dizem que fui eu, que escondi a roupa do Paulo Reis, mas eu tenho certeza que foi o gajo que vinha acompanhando ele. sabem quem é?
Um grande abraço Carlos Brazuka
Até hoje eles dizem que fui eu, que escondi a roupa do Paulo Reis, mas eu tenho certeza que foi o gajo que vinha acompanhando ele. sabem quem é?
Um grande abraço Carlos Brazuka
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
BERLENGA EM PARAMOTOR
FOI UM LINDO VOO ATE AS BERLENGAS, UM VOO REALIZADO PELO MEU AMIGO AFONSO SANTOS. COM CERTEZA FOI UM VOO MUITO BONITO, ATE DA UM POUCO DE INVEJA.
PPG crossing to Berlengas island from Afonso Santos on Vimeo.
PPG crossing to Berlengas island from Afonso Santos on Vimeo.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
GONÇALO VELEZ (Análise de um acidente)
Atenção a análise bem cuidada, do piloto Brasileiro Bob (Cearavoolivre)sobre o acidente sofrido pelo Gonçalo.
Esta muito interessante.
Esta muito interessante.
Bob o Gonçalo agradeçe e manda-lhe tambem um grande abraço.
O Gonçalo ja esteve em 8 edições do XCEARA, e talvez você o conheça.
siga o link abaixo:
Gonçalo Velez ( vulgo "trepa tudo")
PS: Aproveito a oportunidade, para dizer que o cara esta com uma recuperação ultra rapida.
XC ARAXÁ 2009 (O Regresso)
É muita lata desses tipos que foram para Araxá, enviarem um video mostrando toda a necessidade e tortura que sofreram todos esses dias. Advirto as pessoas mais sensiveis que não vejam os 14 minutos de tortura intensa que sofreram os nossos gladiadires.
ARAXÁ 2009 from Paulo Nunes on Vimeo.
ARAXÁ 2009 from Paulo Nunes on Vimeo.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
VOAR NA SERRA DA ARRABIDA ( O Setubalense )
O SETUBALENSE
VOAR DE PARAPENTE NA SERRA NUMA MISTURA DE ADRENALINA E TRANQUILIDADE
«O Setubalense» aceitou o desafio da Associação de Voo Livre de Sintra e deslocou-se até à Arrábida para experimentar um voo de parapente. Acompanhados por dois veteranos da modalidade, fizemos um breve voo de baptismo pela serra que nos deslumbrou.
veracris@portugalmail.pt
ARRÁBIDA – O voo livre permite uma vista privilegiada para a serra
Final da manhã. Céu limpo. Temperaturas de Verão. Condições espectaculares para um passeio na Serra da Arrábida e até para uma ida à praia. No entanto, as condições atmosféricas não eram as mais favoráveis à prática do parapente, devido à escassez de vento.Vista como um excelente local de voo livre, a Serra da Arrábida é considerada pelos amantes do parapente como o melhor sitio para a modalidade, por causa da maravilhosa paisagem. Com um desnível de 300 metros, a descolagem deste nosso voo de baptismo, num parapente especial (bilugar), aconteceu abaixo dum miradouro, localizado por cima da praia do Portinho da Arrábida. É preciso dar uma corrida, no sentido descendente, contra a direcção do vento, para dar impulso. Ao fim de algumas passadas a sentir o peso do material nas costas, os pés despregam-se, finalmente, do chão e os nossos corpos são elevados. Passado o primeiro impacto, em que o chão nos foge dos pés, já é possível, ao passageiro, descansar e desfrutar do voo, muito bem sentado e seguro. O próximo passo é sacar da máquina fotográfica e começar a filmar a experiência. O silêncio só é interrompido pelos sinais sonoros do GPS que davam indicações ao piloto e por um breve diálogo com este, que se queria certificar de que estava tudo bem.
manifesta o instrutor, recordista nacional neste desporto de aventura.
RISCOS.
Eduardo Lagoa explica que “por ser considerado um desporto radical, as pessoas associam que é perigoso, mas se os riscos forem conhecidos e estiverem correctamente identificados, não o é”. Os especialistas garantem que se se praticar um tipo de voo cauteloso, em condições atmosféricas adequadas e com equipamento bem conservado, a probabilidade de existirem acidentes é muito reduzida. José Carlos de Sousa sublinha que de mota já teve três acidentes, mas de parapente nunca teve nenhum. “Os acidentes que há são normalmente por falta de atenção”, revela. O piloto alerta também para o facto de “haver muita gente a fazer voos de baptismo sem ter licença de voo da aeronave, e muito menos seguro”, o que pode ser muito perigoso.
Voo livre na serra
Segunda-feira 19 dDe Outubro De 2009
Baptismo de voo na Arrábida
«O Setubalense» aceitou o desafio da Associação de Voo Livre de Sintra e deslocou-se até à Arrábida para experimentar um voo de parapente. Acompanhados por dois veteranos da modalidade, fizemos um breve voo de baptismo pela serra que nos deslumbrou.
Em diálogo com os pilotos ficámos também a par dos possíveis riscos da modalidade e das condições ideais para a prática, entre outros temas.
Vera Gomes
veracris@portugalmail.pt
ARRÁBIDA – O voo livre permite uma vista privilegiada para a serra
Final da manhã. Céu limpo. Temperaturas de Verão. Condições espectaculares para um passeio na Serra da Arrábida e até para uma ida à praia. No entanto, as condições atmosféricas não eram as mais favoráveis à prática do parapente, devido à escassez de vento.Vista como um excelente local de voo livre, a Serra da Arrábida é considerada pelos amantes do parapente como o melhor sitio para a modalidade, por causa da maravilhosa paisagem. Com um desnível de 300 metros, a descolagem deste nosso voo de baptismo, num parapente especial (bilugar), aconteceu abaixo dum miradouro, localizado por cima da praia do Portinho da Arrábida. É preciso dar uma corrida, no sentido descendente, contra a direcção do vento, para dar impulso. Ao fim de algumas passadas a sentir o peso do material nas costas, os pés despregam-se, finalmente, do chão e os nossos corpos são elevados. Passado o primeiro impacto, em que o chão nos foge dos pés, já é possível, ao passageiro, descansar e desfrutar do voo, muito bem sentado e seguro. O próximo passo é sacar da máquina fotográfica e começar a filmar a experiência. O silêncio só é interrompido pelos sinais sonoros do GPS que davam indicações ao piloto e por um breve diálogo com este, que se queria certificar de que estava tudo bem.
Foram cerca de oito minutos, desde a descolagem até à aterragem, na praia do Portinho, que passaram, literalmente, a voar. Normalmente os voos de baptismo têm uma duração entre 15 a 30 minutos, mas este foi mais curto, devido às tais condições atmosféricas pouco favoráveis.
“Os princípios de aerodinâmica do parapente são iguais aos de um avião, mas, como o parapente não tem motor, o piloto tem que depender das condições atmosféricas para voar”, explica o parapentista José Carlos de Sousa, da Associação de Voo Livre de Sintra. Um parapente pode levantar voo, voar e aterrar com ventos de zero a 25 Km/hora com segurança, mas, também pode levantar voo através da térmica. Este tipo de voo utiliza as “bolhas de ar quente, geradas pelo contacto do sol com o solo, que sobem, por serem menos densas que o ar que as rodeia”, salienta o piloto. Este mecanismo simples permite ganhar, frequentemente, milhares de metros de altitude! Já a chegar ao areal do Portinho, é hora de guardar a máquina fotográfica e aguardar pela ordem… ”Corre, corre, corre!”, gritou José Carlos. E voltamos a sentir terra firme por baixo dos nossos pés.
Voar de parapente é numa experiência única, em que nos sentimos quase a flutuar sobre o chão, num misto de adrenalina e tranquilidade. “Quem começa a praticar não consegue parar!”, revela o experiente
praticante. Mas também “é uma modalidade para a qual é preciso paciência e espírito de sacrifício”, defende Eduardo Lagoa, seleccionador nacional da modalidade, “porque às vezes parece que estão boas condições para voar, subimos a serra, equipamo-nos, abrimos a asa e depois acabamos por não conseguir descolar”. “O que eu mais gosto é da sensação de liberdade. Descolar daqui mas não saber onde vou aterrar”,manifesta o instrutor, recordista nacional neste desporto de aventura.
RISCOS.
Eduardo Lagoa explica que “por ser considerado um desporto radical, as pessoas associam que é perigoso, mas se os riscos forem conhecidos e estiverem correctamente identificados, não o é”. Os especialistas garantem que se se praticar um tipo de voo cauteloso, em condições atmosféricas adequadas e com equipamento bem conservado, a probabilidade de existirem acidentes é muito reduzida. José Carlos de Sousa sublinha que de mota já teve três acidentes, mas de parapente nunca teve nenhum. “Os acidentes que há são normalmente por falta de atenção”, revela. O piloto alerta também para o facto de “haver muita gente a fazer voos de baptismo sem ter licença de voo da aeronave, e muito menos seguro”, o que pode ser muito perigoso.
Voo livre na serra
PRATICANTES QUEIXAM-SE DE OBSTÁCULOS À PRÁTICA
no entanto, de acordo com Eduardo Lagoa, vice-presidente da Associação de Voo Livre de Sintra (AVLS), a época mais favorável é entre os meses de Setembro e Maio. Durante o Verão, nomeadamente na época balnear, as aterragens nas praias da Arrábida estão proibidas. No entanto, José Carlos de Sousa, da Associação de Voo Livre de Sintra, indica que existem espaços no areal do Portinho da Arrábida que os banhistas não ocupam, porque têm arbustos e árvores, e que poderiam ser aproveitados para as aterragens, sem qualquer incómodo para os que usufruem da praia. “É um espaço que está sempre vazio e que não tem qualquer utilidade”, explica. Queixam-se que o Parque Natural da Arrábida (PNA) “não facilita” a prática. Eduardo Lagoa explica que a Federação Portuguesa de Voo Livre tem licença para voar, mas “se vier para aqui uma associação, que faz parte da federação, fazer um voo organizado, os funcionários do parque não os deixam voar, porque dizem que precisam de uma outra licença”. O seleccionador nacional da modalidade expõe a parcialidade do PNA. “Põem tantos entraves à modalidade, e a outras, como a escalada e as caminhadas, etc., mas a caça já é permitida”, resume. “Se a política do Parque fosse de regular e não proibir, isso podia trazer mais turismo e dinamizar a região!”, salientou o responsável.
V.G.
59 SEGUNDOS DE PURA ADRENALINA
O meu amigo Afonso Santos (deltista, paramotorista, planadoista, mergulhadoista e outros muitos ista), estava em Piedraita junto a outros deltistas, e decidiram não voar, porque as condições estavam para tudo, menos para voar. Um parapentista inglês então, decidiu que estava bom o suficiente para ele voar.
Foi então que Afonso sacou da sua terrivel câmara e pimba filmou o destemido piloto.
A verdade é que raramente, momentos como esse são captados por uma câmara.
Neste vídeo há de tudo: Irresponsabilidade, periçia, sorte e mãozinhas para aterrar com calma e segurança.
Será que ele consegui limpar a sellete depois desses 59 segundos?
PS: Atenção ao 1º e ao 2º frontal. Se puderem passar em slow mothion, é ainda mais impresionante.
Foi então que Afonso sacou da sua terrivel câmara e pimba filmou o destemido piloto.
A verdade é que raramente, momentos como esse são captados por uma câmara.
Neste vídeo há de tudo: Irresponsabilidade, periçia, sorte e mãozinhas para aterrar com calma e segurança.
Será que ele consegui limpar a sellete depois desses 59 segundos?
PS: Atenção ao 1º e ao 2º frontal. Se puderem passar em slow mothion, é ainda mais impresionante.
Lucky Sean - Part #1 from Afonso Santos on Vimeo.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
XC ARAXÁ 2009 "O BANHO DOS GLADIADORES"
Depois de um dia degladiando-se nos céus de Araxá, os nossos gladiadores correram para um rio de águas cristalinas para lavarem suas bundas brancas e feias, depois de cagarem suas respectivas selletes.porque as condições eram demasiadamente fortes. O mal cheiro nos céus de araxá era tão intenso que os organizadores foram obrigados a cancelarem a manga. É escusado dizer que não foram linchados pelos outros pilotos, porque o Durval interviu energicamente, e tudo terminou em feijão trombeiro.
PS: Segundo fontes secretas, eles contaminaram as água de todo o estado de Minas Gerais
PS: Segundo fontes secretas, eles contaminaram as água de todo o estado de Minas Gerais
domingo, 18 de outubro de 2009
XC ARAXÁ 2009
XC ARAXÁ 2009
Terminou ontem, XC ARAXÀ 2009.
depois de apenas 3 mangas válidas, os nossos mosqueteiros ficaram nas seguintes posições:
13º - DINIZ Carvalho
28º - NUNES Paulo
32º - NUNES Francisco
33º - GOMES Nunes
61º - FRANCISCO João
Ouvi dizer que foram muito valentes, que andaram sempre de espada em riste, pronto para ganharem qualquer coisa.
Infelizmente o tempo não ajudou muito, mas mesmo assim ainda conseguiram alguma coisa.
Ainda esta semana, vou colocar aqui, umas fotos e vídeo dos FIVE MOSQUETEIROS.
Um abraço
Carlos Brazuka
Terminou ontem, XC ARAXÀ 2009.
depois de apenas 3 mangas válidas, os nossos mosqueteiros ficaram nas seguintes posições:
13º - DINIZ Carvalho
28º - NUNES Paulo
32º - NUNES Francisco
33º - GOMES Nunes
61º - FRANCISCO João
Ouvi dizer que foram muito valentes, que andaram sempre de espada em riste, pronto para ganharem qualquer coisa.
Infelizmente o tempo não ajudou muito, mas mesmo assim ainda conseguiram alguma coisa.
Ainda esta semana, vou colocar aqui, umas fotos e vídeo dos FIVE MOSQUETEIROS.
Um abraço
Carlos Brazuka
Gonçalo em Alcoitão
Ontem fui visitar o TREPA TUDO, e fiquei assustado com a rapidez que esta sendo a recuperação do cara.
Agora anda de Ferrari, e só não é com as pernas, porque os médicos o proíbe, pelo menos até o dia 27 desse mês.
Tenho certeza que muito antes do que imaginamos o Gonçalo vai estar outra vez, entre nos.
O gajo manda um grande abraço a toda a família parpentelha.
Agora anda de Ferrari, e só não é com as pernas, porque os médicos o proíbe, pelo menos até o dia 27 desse mês.
Tenho certeza que muito antes do que imaginamos o Gonçalo vai estar outra vez, entre nos.
O gajo manda um grande abraço a toda a família parpentelha.
sábado, 17 de outubro de 2009
GONÇALO VELEZ (ACIDENTE)
O Gonçalo pediu-me para publicar o video do seu acidente,assim como a inteligente análise do Claudio Virgilio. Esperamos que este acidente tenha servido, para evitar muitos outros.
ANÁLISE DO ACIDENTE POR CLÁUDIO VIRGÍLIO
Vou partilhar contigo o que me pareceu que se passou (pelos vídeos). Espero que te possa ajudar em voos futuros e que possamos tirar alguma lição do que aconteceu.
No filme do Paulo Nunes vens já em perda quando o filme começa. Embora ligeiramente desequilibrado, a asa sai a voar (2’’) assimetricamente. Este momento seria o ideal para tomares conta da situação mas o facto de teres as pernas ainda esticadas causou-te um momento de rotação difícil de evitar e parar.
Recuperei uma vez a minha Magus 4 numa situação muito parecida e lembro-me que foi bastante violento e extremamente físico, pois tive de dobrar as pernas bem debaixo do arnês, e afastar os joelhos ao máximo com as pernas bem comprimidas contra as laterais para evitar o twist para a esquerda, enquanto ao mesmo tempo tinha a asa a mergulhar 90º para a minha direita.
Estive muito perto do twist (tal como tu), mas penso que foi o que me ajudou a não perder o controlo da situação – dobrar as pernas imediatamente e alargá-las bem no arnês.
O controlo da asa neste tipo de mergulhos é bastante complicado de explicar teoricamente, mas a ideia é travar a asa progressiva e proporcionalmente ao cabeceio quando ela já está à nossa frente, mas só o suficiente para não a deixar abater de mais e fechar em frontal.
Por vezes no pico máximo da abatida as mãos estão muito próximas do ponto de stall. Conseguindo agarrar o tchan à nossa frente, há que levantar as mãos e deixar a asa sair a voar.
Dá-me a ideia que no momento em que dizes que ela se volta a desmontar inexplicavelmente (3’’) a terás posto em perda de novo inadvertidamente e talvez numa tentativa de recuperares o equilíbrio no arnês(?) (será este o “outro momento em que metade da asa quer voar mas nesse momento estou todo retorcido e com um braço para baixo, travando-a”?).
No entanto entras directo numa perda bem puxada (tão puxada que as pontas da asa batem palmas) e razoavelmente estável (3’’-5’’). O que não é mau de todo se conseguirmos sair bem dela (ou tivermos suficiente altitude para corrigir possíveis erros). Parece-me que começaste a largar manobrador no momento em que ela inicia o primeiro mergulho à frente (o mais violento, e o absolutamente proibido de largar para sair).
O que largaste foi suficiente para permitir a asa sair a voar com tal energia que entras em tumbling e acabas com uma parte da asa agarrada a ti.
Quanto à análise do equipamento, foi realmente um grande erro nosso ter encurtado as 7 linhas quando na verdade precisávamos era de ter esticado as outras “57”. Eu não o sabia na altura e só mais tarde vim a saber que o lirus tem grande tendência a encurtar com a humidade e não a esticar com o tempo e o stress a que as linhas são sujeitas durante os voos. Ainda falei contigo sobre isso, mas acabámos por não fazer mais nada em relação ao assunto…
Quanto à próxima asa, deixo-te um conselho:
Há um proto da Ozone que parece estar a andar muito, tem partes em carbono e um planeio filha da …. Brincadeirinha :)
Agora a sério, quando dizes “Depois disso mantive-me atento, à espera de uma configuração que conhecesse e que me permitisse recuperá-la. Isso não aconteceu e fez-me perder altitude” levas-me a pensar na diferença das várias classes de asas. E como bem sabes, uma asa de competição precisa de ser pilotada activamente a todo o momento. Dar um passo atrás na escolha da asa por vezes é o mais acertado, e o que mais nos faz evoluir. Explorar uma asa ao máximo antes de passar ao próximo nível ajuda bastante. E quando falo em explorar ao máximo, significa explorar tudo, desde a asa abertinha a levar-nos pra lá dos 100km, como a asa feita num trapo, em condições turbulentas e a precisar de sair a voar. No teu caso e com pouca altitude, o esperar por uma configuração conhecida não ajudou. Penso que será bom fazermos um SIV, para explorarmos ao máximo as asas que voamos e assim sabermos sempre o que fazer em todas as situações.
Boa recuperação e até breve, na nuvem! ;)
Um Grande abraço,
-- Cláudio Virgílio
PS: O ideal seria aprendermos só com os erros dos outros...neste caso é uma merda porque és tu a arcar com tudo e a servir de "exemplo" para aprendermos todos mais algumas coisas... Esqueci-me de acrescentar uma coisa no texto, que é simplesmente a manutenção feita por mão especializada no assunto. Principalmente ao nivel das linhas quando se faz mais do que uma época a voar uma asa com fios finos...
ANÁLISE DO ACIDENTE POR CLÁUDIO VIRGÍLIO
Vou partilhar contigo o que me pareceu que se passou (pelos vídeos). Espero que te possa ajudar em voos futuros e que possamos tirar alguma lição do que aconteceu.
No filme do Paulo Nunes vens já em perda quando o filme começa. Embora ligeiramente desequilibrado, a asa sai a voar (2’’) assimetricamente. Este momento seria o ideal para tomares conta da situação mas o facto de teres as pernas ainda esticadas causou-te um momento de rotação difícil de evitar e parar.
Recuperei uma vez a minha Magus 4 numa situação muito parecida e lembro-me que foi bastante violento e extremamente físico, pois tive de dobrar as pernas bem debaixo do arnês, e afastar os joelhos ao máximo com as pernas bem comprimidas contra as laterais para evitar o twist para a esquerda, enquanto ao mesmo tempo tinha a asa a mergulhar 90º para a minha direita.
Estive muito perto do twist (tal como tu), mas penso que foi o que me ajudou a não perder o controlo da situação – dobrar as pernas imediatamente e alargá-las bem no arnês.
O controlo da asa neste tipo de mergulhos é bastante complicado de explicar teoricamente, mas a ideia é travar a asa progressiva e proporcionalmente ao cabeceio quando ela já está à nossa frente, mas só o suficiente para não a deixar abater de mais e fechar em frontal.
Por vezes no pico máximo da abatida as mãos estão muito próximas do ponto de stall. Conseguindo agarrar o tchan à nossa frente, há que levantar as mãos e deixar a asa sair a voar.
Dá-me a ideia que no momento em que dizes que ela se volta a desmontar inexplicavelmente (3’’) a terás posto em perda de novo inadvertidamente e talvez numa tentativa de recuperares o equilíbrio no arnês(?) (será este o “outro momento em que metade da asa quer voar mas nesse momento estou todo retorcido e com um braço para baixo, travando-a”?).
No entanto entras directo numa perda bem puxada (tão puxada que as pontas da asa batem palmas) e razoavelmente estável (3’’-5’’). O que não é mau de todo se conseguirmos sair bem dela (ou tivermos suficiente altitude para corrigir possíveis erros). Parece-me que começaste a largar manobrador no momento em que ela inicia o primeiro mergulho à frente (o mais violento, e o absolutamente proibido de largar para sair).
O que largaste foi suficiente para permitir a asa sair a voar com tal energia que entras em tumbling e acabas com uma parte da asa agarrada a ti.
Quanto à análise do equipamento, foi realmente um grande erro nosso ter encurtado as 7 linhas quando na verdade precisávamos era de ter esticado as outras “57”. Eu não o sabia na altura e só mais tarde vim a saber que o lirus tem grande tendência a encurtar com a humidade e não a esticar com o tempo e o stress a que as linhas são sujeitas durante os voos. Ainda falei contigo sobre isso, mas acabámos por não fazer mais nada em relação ao assunto…
Quanto à próxima asa, deixo-te um conselho:
Há um proto da Ozone que parece estar a andar muito, tem partes em carbono e um planeio filha da …. Brincadeirinha :)
Agora a sério, quando dizes “Depois disso mantive-me atento, à espera de uma configuração que conhecesse e que me permitisse recuperá-la. Isso não aconteceu e fez-me perder altitude” levas-me a pensar na diferença das várias classes de asas. E como bem sabes, uma asa de competição precisa de ser pilotada activamente a todo o momento. Dar um passo atrás na escolha da asa por vezes é o mais acertado, e o que mais nos faz evoluir. Explorar uma asa ao máximo antes de passar ao próximo nível ajuda bastante. E quando falo em explorar ao máximo, significa explorar tudo, desde a asa abertinha a levar-nos pra lá dos 100km, como a asa feita num trapo, em condições turbulentas e a precisar de sair a voar. No teu caso e com pouca altitude, o esperar por uma configuração conhecida não ajudou. Penso que será bom fazermos um SIV, para explorarmos ao máximo as asas que voamos e assim sabermos sempre o que fazer em todas as situações.
Boa recuperação e até breve, na nuvem! ;)
Um Grande abraço,
-- Cláudio Virgílio
PS: O ideal seria aprendermos só com os erros dos outros...neste caso é uma merda porque és tu a arcar com tudo e a servir de "exemplo" para aprendermos todos mais algumas coisas... Esqueci-me de acrescentar uma coisa no texto, que é simplesmente a manutenção feita por mão especializada no assunto. Principalmente ao nivel das linhas quando se faz mais do que uma época a voar uma asa com fios finos...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
ARAXÁ 2º DIA DE PROVA
O segundo dia de prova, o melhor piloto Tuga foi o Paulo Nunes com 40 km, mas a manga foi canceladaa pelo mau estado do tempo, os desenvolvimentos verticais eram mais do que muito. De qualqer forma nem tudo foi perdido. Segundo relatos , o Diniz deu um peido perto de um Tamandua e o bicho quase que morre de susto (tamandua não tem medo de nada), O Paulo Nunes deu mais de 20 peidos dentro do carro do Durval (organizador da prova), e pode ser desclasificado da prova por atentado ao pudor. O nuno Gomes ficou tão deslumbrado ao ver um tucano voar, que deixou um outro pássaro cagar dentro da sapato dele. mas o ponto alto do dia, foi a entrega do B1nav aos pilotos da sol, por parte do chico e o e do nuno gomes. Os dias de voo em Araxá estão condicionados pela meteo, que não tem ajudado nada, amanhã havera novas noticias, fotos e videos.
Um grande abraço
carlos Brazuka
Um grande abraço
carlos Brazuka
terça-feira, 13 de outubro de 2009
DOMINGO NA ARRUDA
Arruda minha Arruda
No passado domingo dia 11-10, alguns pilotos estivemoss na Arruda, ate meio da tarde estava fraco e só dava marrecadas, por volta das 16:00h mudamos de descolagem e a coisa resultou, todos voamos e bem, foi muito legal. no final o Saiote ficou com raiva de mim, e tentou aterrar em minha cabeça. O vídeo que se segue é bastante comprido, mas esta interessante vale a pena perder tempo com ele.
No passado domingo dia 11-10, alguns pilotos estivemoss na Arruda, ate meio da tarde estava fraco e só dava marrecadas, por volta das 16:00h mudamos de descolagem e a coisa resultou, todos voamos e bem, foi muito legal. no final o Saiote ficou com raiva de mim, e tentou aterrar em minha cabeça. O vídeo que se segue é bastante comprido, mas esta interessante vale a pena perder tempo com ele.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
XC-OPEN ARAXÁ 2009
O que parecia ser um dia para esquecer, terminou por ser um grande dia de voo.
Aqui esta os resultados do primeiro dia de prova em Araxá
2009 XC-Open Araxá
Provisional Results after 1 Task
Overall
1 Gustavo de Oliveira BR Niviuk Peak
2 Pablo Milholo BR Aircross U-Sport
3 Bruno Neumann BR UP Edge
Women
Natalia Bonilla US Axis Venus 2
Serial
Gustavo de Oliveira BR Niviuk Peak
Sport
Werner Schuetz DE Icaro Maverick
Fun
Danilo Ribeiro Mexicano BR Ozone Rush 2
Competition Director: Dioclecio / Competition Scorer: Durval Henke
Saturday 10-Okt-2009
First competition day
Pilots woke up to a windy looking sky with wave clouds evident and the chances of flying seemingly bleak. During the extended safety and comp briefing conditions started to improve and by the time we were all assembled on launch we had a classic looking xc sky. With the forecasted wind it was likely pilots would be heading towards the only airspace around. Therefore a task was set with two fixed turnpoints with 5km radius and after open distance to avoid the airspace.
Conditions were good at launch and most pilots soon climbed to base. In between the climbs though the sink was strong and some unlucky pilots found themselves back on the ground just as quickly. Out on course the drift was in the opposite direction than expected making it hard going. Climbs were peaking out at 4 to 5 ms with a base at around 2700m. Flying between the clouds was dreamlike with the rolling green hills stretching off into the distance below.
Back on the ground the adventure started for many. The day had a standard retrieve system rather than retrieve in teams. For some it was easy with Frenchman Philippe Rigal being picked up by two local girls and taken for lunch before being dropped back at the hotel while others were still on the road after dark. Lesson learned: stay close to the main roads.
Task winner was Gustavo de Oliveira with 76 km ahead of Pablo Milholo and Bruno Neumann. Top non Brazilian was Frenchman Sebastien Bochet in 5th place.
Competition Director Dioclecio
Friday 09-Okt-2009
Powered by Joomla
Aqui esta os resultados do primeiro dia de prova em Araxá
2009 XC-Open Araxá
Provisional Results after 1 Task
Overall
1 Gustavo de Oliveira BR Niviuk Peak
2 Pablo Milholo BR Aircross U-Sport
3 Bruno Neumann BR UP Edge
Women
Natalia Bonilla US Axis Venus 2
Serial
Gustavo de Oliveira BR Niviuk Peak
Sport
Werner Schuetz DE Icaro Maverick
Fun
Danilo Ribeiro Mexicano BR Ozone Rush 2
Competition Director: Dioclecio / Competition Scorer: Durval Henke
Saturday 10-Okt-2009
First competition day
Pilots woke up to a windy looking sky with wave clouds evident and the chances of flying seemingly bleak. During the extended safety and comp briefing conditions started to improve and by the time we were all assembled on launch we had a classic looking xc sky. With the forecasted wind it was likely pilots would be heading towards the only airspace around. Therefore a task was set with two fixed turnpoints with 5km radius and after open distance to avoid the airspace.
Conditions were good at launch and most pilots soon climbed to base. In between the climbs though the sink was strong and some unlucky pilots found themselves back on the ground just as quickly. Out on course the drift was in the opposite direction than expected making it hard going. Climbs were peaking out at 4 to 5 ms with a base at around 2700m. Flying between the clouds was dreamlike with the rolling green hills stretching off into the distance below.
Back on the ground the adventure started for many. The day had a standard retrieve system rather than retrieve in teams. For some it was easy with Frenchman Philippe Rigal being picked up by two local girls and taken for lunch before being dropped back at the hotel while others were still on the road after dark. Lesson learned: stay close to the main roads.
Task winner was Gustavo de Oliveira with 76 km ahead of Pablo Milholo and Bruno Neumann. Top non Brazilian was Frenchman Sebastien Bochet in 5th place.
Competition Director Dioclecio
Friday 09-Okt-2009
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sábado, 10 de outubro de 2009
NASCEU UM NOVO PASSARO
O FELIZARDO É O NOSSO AMIGO, TREINADOR DA EQUIPE DA AVLS E SELECCIONADOR NACIONAL EDUARDO LAGOA, E É DA FORMA A SEGUIR QUE ELE NOS APRESENTA O SEU NOVO PÁSSARO.
Companheiros de voo, acabamos de receber mais um grande campeão, não é de parapente mas é mais uma nova vida na nossa comunidade.
Nasceu no dia 7 de Outubro pelas 22.14h, com 4,280kg e 53cm de comprimento.
Assim que ele colocou a cabecinha do lado de fora, telefonou-me a pedir uma asa de competição e o telefone do Victor Baia para saber como estava as condições para esse final de semana na Azinha, e com 4200kg de lastro marcou o maior golo da sua vida, NASCEU UM CAMPEÃO.
Meus parabéns, e um abraço cheio de carinho e desejo de uma vida cheia de saúde e felicidade.
Um grande abraço
Carlos Brazuka
Bom dia,
Companheiros de voo, acabamos de receber mais um grande campeão, não é de parapente mas é mais uma nova vida na nossa comunidade.
Nasceu no dia 7 de Outubro pelas 22.14h, com 4,280kg e 53cm de comprimento.
É bom na terra, Mas é muito melhor pelo Ar...Já estou a pensar substituir na Equipa o Irmão do Paulo Reis, pelo novo campeão "Miguel Lagoa".
Reparem bem na foto, até se confunde com o meu grande amigo "Carlos Bluza"!!! se o trocar na equipa ninguém vai reparar!!! ou será que vai!!!
Grandes voos
Eduardo Lagoa
Meus parabéns ao paizão e a maezona do Miguel Lagoa, tenho certeza que é mais um campeão que vem por ai.
Assim que ele colocou a cabecinha do lado de fora, telefonou-me a pedir uma asa de competição e o telefone do Victor Baia para saber como estava as condições para esse final de semana na Azinha, e com 4200kg de lastro marcou o maior golo da sua vida, NASCEU UM CAMPEÃO.
Meus parabéns, e um abraço cheio de carinho e desejo de uma vida cheia de saúde e felicidade.
Um grande abraço
Carlos Brazuka
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
BI-LUGAR NA MADEIRA
Foi um dia maravilhoso para fazermos baptismos de voo, a asa em que eu estava voando é de uma marca nova chamada TEEM FIVE, e o modelo é um BLUE TWO, adorei a asa, é muito precisa, rápida e manobra como se fosse uma asa mono. Tem a particularidade de diminuir ou aumentar a envergadura através de um ziper(38 ou 44 m2), segundo o peso do piloto / passageiro.
XC-ARAXÁ 2009 (BRASIL)
A partir do dia 10/10/09, acompanhem por aqui o desenvolvimento dos pilotos Portugueses, na importante competição "2009 XC-OPEN WORLD SERIES ARAXÁ ( BRASIL ). notiçias, fotos e videos.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Ontem foi o ultimo dia do torneio organizado pela AVLM, na ilha da madeira, infelizmente a chuva e as nuvens tentarão atrapalhar nossos momentos de voos, mas para felicidade nossa havia sempre algumas horas durante o dia para curtirmos só céus da Madeira, e isso aconteceu todos os dias. Em meu nome em nome Pedro Rodrigues, Eusebio, Gustavo, Gio Angolê e esposa, agradecemos todo o apoio e carinho dedicado por Paulo Branco, Avelino, Jaime Besugo e toda a equipa.
Um grande abraço
Um grande abraço
domingo, 4 de outubro de 2009
Madeira dia 4
Madeira, 4º dia.
Como as previsões, embora duvidosas, estavam a apontar para potencial melhoria para a tarde, a organização deu a escolher duas actividades diferentes: caminhada pelas cascatas ou passeio por Porto Moniz.
A malta dividiu-se pelas duas actividades e pela tarde foram todos para a descolagem de Calheta. Chegados à descolagem, estava vento de costas. Não foi preciso esperar muito para que o vento entrasse de frente mas com ciclos muitos espaçados. Alguns pilotos descolaram logo mas não tiveram muito tempo para desfrutar... aterraram na Madalena do Mar. Um pouco mais tarde, com promessa de chuva, outros pilotos descolaram e com cerca de 30 min de voo também aterraram no mesmo local. A chuva chegou e as nuvens ficaram abaixo do nivel da descolagem
Ainda se tentou uma descolagem mais baixa, junto à aterragem de Madalena do Mar, não foi melhor e o pessoal acabou por recolher ao Hotel em Porto Moniz.
Jantámos e convivio no bar do hotel que tem umas empregadas muito simpáticas...
Video amanhã, porque a internet não está muito famosa.
Pedro, Carlos, Eusebio e Gustavo.
Como as previsões, embora duvidosas, estavam a apontar para potencial melhoria para a tarde, a organização deu a escolher duas actividades diferentes: caminhada pelas cascatas ou passeio por Porto Moniz.
A malta dividiu-se pelas duas actividades e pela tarde foram todos para a descolagem de Calheta. Chegados à descolagem, estava vento de costas. Não foi preciso esperar muito para que o vento entrasse de frente mas com ciclos muitos espaçados. Alguns pilotos descolaram logo mas não tiveram muito tempo para desfrutar... aterraram na Madalena do Mar. Um pouco mais tarde, com promessa de chuva, outros pilotos descolaram e com cerca de 30 min de voo também aterraram no mesmo local. A chuva chegou e as nuvens ficaram abaixo do nivel da descolagem
Ainda se tentou uma descolagem mais baixa, junto à aterragem de Madalena do Mar, não foi melhor e o pessoal acabou por recolher ao Hotel em Porto Moniz.
Jantámos e convivio no bar do hotel que tem umas empregadas muito simpáticas...
Video amanhã, porque a internet não está muito famosa.
Pedro, Carlos, Eusebio e Gustavo.
sábado, 3 de outubro de 2009
Continuando (dia 2):
Depois do jantar, assitimos a uma apresentação do famoso Mario Arqué sobre Meteorologia, Aerologia e dicas de competição.
Dia 3:
Acordámos com chuvada e ventosga, mas mesmo assim não deteve ninguém e foi tudo para a descolagem de Pico da Cruz. Quando chegámos, o teto estava abaixo da descolagem, nublado e vento forte.
Ainda deu tempo para um pequeno lanchinho e o Miranda (piloto igualzinho o Jackie Chan) ainda deu mostra da gastronomia brasileira ao apresentar a sua sucolosa "Sandwiche de Tremoço".
Mesmo com o tempo a não ajudar, poucos foram os que não descolaram, inclusive 2 bilugares.
O Brazuca descolou num dos bilugares "Team 5" que achou muito porreiro...
O Gustavo e outros foram até ao Cabo Girão mas apenas chegaram pela metade da parede, porque as nuvens tapavam a parte superior.
Ao fim de 2 horas, todos fomos aterrando e arrumámos a trouxa.
Tivemos de mudar de hotel porque o Brazuka foi descoberto no outro. Fomos para Porto Moniz**** (mais longe, mais dificil de o voltarem a descobrir). Desta vez temos de agradecer ao Carlinhos porque mudámos para melhor.
O Jantar do Evento foi no mesmo hotel onde ficámos alojados e felizmente só serviram 1 garrafa de vinho branco por cada mesa.
Depois do jantar, assitimos a uma apresentação do famoso Mario Arqué sobre Meteorologia, Aerologia e dicas de competição.
Dia 3:
Acordámos com chuvada e ventosga, mas mesmo assim não deteve ninguém e foi tudo para a descolagem de Pico da Cruz. Quando chegámos, o teto estava abaixo da descolagem, nublado e vento forte.
Ainda deu tempo para um pequeno lanchinho e o Miranda (piloto igualzinho o Jackie Chan) ainda deu mostra da gastronomia brasileira ao apresentar a sua sucolosa "Sandwiche de Tremoço".
Mesmo com o tempo a não ajudar, poucos foram os que não descolaram, inclusive 2 bilugares.
O Brazuca descolou num dos bilugares "Team 5" que achou muito porreiro...
O Gustavo e outros foram até ao Cabo Girão mas apenas chegaram pela metade da parede, porque as nuvens tapavam a parte superior.
Ao fim de 2 horas, todos fomos aterrando e arrumámos a trouxa.
Tivemos de mudar de hotel porque o Brazuka foi descoberto no outro. Fomos para Porto Moniz**** (mais longe, mais dificil de o voltarem a descobrir). Desta vez temos de agradecer ao Carlinhos porque mudámos para melhor.
O Jantar do Evento foi no mesmo hotel onde ficámos alojados e felizmente só serviram 1 garrafa de vinho branco por cada mesa.
madeira 2º dia
O 2º dia já foi melhor de voo mas também significa que tivemos de aturar o brazileiro mais um dia...
Acordou tarde e teve de pedir por favor macaxeira para ter qualquer coisa no estomago durante o dia.
Adiante... como as condições do mar estavam más, a actividade de passeio de barco foram alteradas para uma competição de kart. O Brazuka e o Eusebio aceleram bem naquilo... já o Pedro Rodrigues e o Gustavo... parecem umas velhas ao volante... Como alguém disse que já estava bom para voar, a final foi feita a pressa e toda a gente foi a correr para as viaturas.
Subimos à descolagem dos Lameiros (Porto da Cruz) para avaliar as condições e estava de costas com alguma intensidade. Por isso fomos para o mesmo local de ontem (Pico da Cruz), mas desta vez na descolagem mais alta, perto das antenas - andámos sempre na base da núvem.
Andámos cerca de 2 horas a voar e a aterragem foi na praia de areia fina (esta tinha grãos de 25cm de diametro) e depois fomos para o bar beber uma cerveja sem alcool.
Agora vamos voar, não me deixam terminar a história...
Acompanhem as noticias logo, logo...
Pedro, Eusebio, Carlos e Gustavo
Acordou tarde e teve de pedir por favor macaxeira para ter qualquer coisa no estomago durante o dia.
Adiante... como as condições do mar estavam más, a actividade de passeio de barco foram alteradas para uma competição de kart. O Brazuka e o Eusebio aceleram bem naquilo... já o Pedro Rodrigues e o Gustavo... parecem umas velhas ao volante... Como alguém disse que já estava bom para voar, a final foi feita a pressa e toda a gente foi a correr para as viaturas.
Subimos à descolagem dos Lameiros (Porto da Cruz) para avaliar as condições e estava de costas com alguma intensidade. Por isso fomos para o mesmo local de ontem (Pico da Cruz), mas desta vez na descolagem mais alta, perto das antenas - andámos sempre na base da núvem.
Andámos cerca de 2 horas a voar e a aterragem foi na praia de areia fina (esta tinha grãos de 25cm de diametro) e depois fomos para o bar beber uma cerveja sem alcool.
Agora vamos voar, não me deixam terminar a história...
Acompanhem as noticias logo, logo...
Pedro, Eusebio, Carlos e Gustavo
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
madeira 1º dia
Hoje tivemos um dia nublado e muito chuvoso, um vendaval dos diabos, não foi pior, porque alem de um grande passeio por toda a ilha, tivemos a oportunidade de voar no funchal no final da tarde, o pessoal da organização do evento, queriam expulsar os meus acompanhanntes, (Gustavo, Eusebio e o Pedro Rodrigues) se não fosse a minha intervenção, nesso momento ainda estariam nadando para o continente, não paravam de pei.... nem um momento.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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